Blog do Pissolatti

               Sou apaixonado por filmes de aventura e pra mim, eles despertam ainda mais atenção quando são de época. O remake de Ben- Hur, dirigido por Timur Bekmambetov, superou as minhas expectativas! Claro que o filme original (1959) segue imbatível pois é um clássico digno dos 11 Oscars que recebeu [marca alcançada somente por Titanic (1997) e O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei (2004)] no entanto, a versão de 2016 possui vários méritos.       Jack Huston (Ben-Hur) e Messala (Toby Kebbell) ficaram excelentes em seus papéis e exploraram bem os variados momentos de seus personagens, porém não posso deixar de mencionar as atuações primorosas de Morgan Freeman e Rodrigo Santoro. Freeman interpreta Ildarin, um beduíno que ajuda o protagonista na grande virada de sua vida e Santoro dá vida a Jesus.         Que orgulho ver um brasileiro tão bem sucedido em Hollywood. Mesmo com um papel pequeno, Rodrigo se destaca, acerta o tom e passa a força e suavidades necessárias para

            Numa época em que os realities shows culinários são febre em todo o mundo, tive a oportunidade de mergulhar um pouco neste universo trabalhando em uma cozinha durante um fim de semana no Cenáculo em Varginha. Distante dos holofotes que cercam um programa de TV, a realidade de uma cozinha de um encontro para 120 pessoas não é muito glamourosa, no entanto, sobram sorrisos, amizade, partilha, humildade e trabalho em equipe.         A rotina é dura. Acordamos as seis e pouco da manhã e só paramos de trabalhar a noite. De uma refeição já se emenda para a outra e o ritmo é frenético. Limpar, lavar, organizar, picar, cozinhar e muitos outros verbos são conjugados por ali.       O que mais me chamou atenção foi notar o carinho e o capricho com que as coisas são elaboradas, tudo feito com muito amor e muitas vezes para pessoas que nem conhecemos. Acredito que reside ai o ponto chave dos trabalhos voluntários: fazer o bem sem olhar a quem.      Gostei

             Confesso que li várias críticas [todas negativas] antes de ir ao cinema conferir Esquadrão Suicida, portanto, fui sem nenhuma expectativa. O filme tem uma proposta ousada: dar uma missão aos vilões que sempre são coadjuvantes nos enredos cinematográficos.       Realmente alguns pontos deixam a desejar em ES, mas nada que comprometa e no geral funciona muito bem como entretenimento; o filme começa exatamente de onde terminou Batman Vs Superman. Destaque ao desempenho de Arlequina (Margot Robbie), responsável pelas melhores sacadas humorísticas, Pistoleiro (Will Smith) praticamente o protagonista do filme e Amanda Waller (Viola Davis) impecável no papel.         A pequena participação do Batman (Bem Affleck) é interessante, Jared Leto dá conta do recado como Coringa mas a atuação não chega a surpreender como a do saudoso Heath Ledger. Os efeitos especiais são excelentes, a trilha sonora bem apropriada e o clímax do filme é empolgante.         Alguns comentar

             Falar de uma década não é realmente uma tarefa fácil. Por isso, resolvemos fazer algo ao invés de ficar só no discurso. Para celebrar os dez anos de fundação do Pope Jovem (2006-2016) realizamos um Reencontro, mantendo a fórmula [devidamente adaptada] dos eventos que realizávamos em prol da juventude diocesana, para a equipe de trabalho que nos acompanhou ao longo desta caminhada e a turma atual da Legião de Maria Jovem. E o resultado não poderia ser diferente: o melhor Pope Jovem de todos os tempos!        Sobraram lágrimas e emoções nos três dias [de 29 a 31 de julho] em que estivemos no Recanto. A realização do Pope 10 só foi possível graças ao despojamento dos voluntários que não mediram esforços para que tudo corresse da melhor maneira possível. Nossos agradecimentos à maravilhosa equipe de cozinha [Vera, Andreza, Norma, Aline, Mayara, Juliana e Edna] pelas deliciosas refeições; ao Ministério de Música do ENAC [Filipe, Andrezinho, Otávio, Daltinho e L